terça-feira, 21 de setembro de 2010

I'm a cyborg, but that's ok

I’m a cyborg, but that’s ok
SINOPSE
Uma garota que pensa que é uma combatente ciborgue é internada em um hospital, onde encontra outros psicóticos. Eventualmente acaba se apaixonando por um homem que pensa que pode roubar a alma das pessoas. Filme de um dos nomes mais respeitados/comentados do cinema internacional hoje, o coreano Park Chan Wook, diretor de Oldboy.

DADOS DO ARQUIVO
Diretor: Park Chan-Wook
Áudio original: Coreano
Duração: 107 min.
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O filme não fala apenas do recluso mundo de um sanatório, mas fala também que há amor na loucura. Ou loucura no amor. Como desde os antigos filósofos gregorianos já falavam.
Além da linda fotografia que o filme exibe, a delicadeza e até certa comicidade de assuntos tão sérios como a esquizofrenia e a anorexia psicótica.
A esquizofrenia é um distúrbio que envolve sinapses cerebrais, causando assim a alucinação. É também uma das estruturas da psique, dentro da teoria psicanalítica.
 Um dos traços marcantes da esquizofrenia são alucinações de grandiosidade, como salvar o mundo, ou salvar uma nação, ou alguém, como também as auditivas, exatamente como as da personagem do filme.
Um outro sintoma psicótico da personagem é a anorexia, a qual ela recusa-se comer, não para manter-se magra, ou por achar que está gorda, mas sim porque ela acreditava ser uma maquina e caso se alimentasse, prejudicaria o seu funcionamento, que era carregado através de pilhas.

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